Recife-PE, 1975. É artista visual e trabalha com várias mídias. Tem um trabalho que atinge o campo político geralmente partindo de impressões estritas e pessoais. Atua em artes visuais, nas áreas de artes plásticas, audiovisual [fotografia, cinema e vídeo] e intervenção urbana. Participação em exposições nacionais e internacionais, com trabalhos caracterizados pela interatividade e pelo diálogo com o público e com o meio urbano. Na obra dele estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exercido sobre ela pelas instituições. Ao atuar tanto na cidade quanto na instituição, questionando o estatuto sobre o que é “obra de arte” e verificando os limites das instituições na hora de absorverem investidas artísticas transgressoras, sua obra nos leva a pensar nas formas pelas quais os artistas de hoje vêm se posicionando frente ao sistema da arte. O atual período do mercadismo produz também suas formas próprias de expressão, apreciação e consumo; Cuquinha parodia ou dubla esse comportamento, segundo o qual todos os valores são medidos pelo que representam em dinheiro – código que constrói e explica o mundo. Seus índices […]