Belo Horizonte-MG, 1936. Crítico de arte, criou a série denominada “Domingos de criação” que marcou época no MAM-RJ, em 1971. No Rio de Janeiro, foi titular da coluna de artes plásticas do Diário de Notícias (1966) e do Globo (1975-1987). De 1986 a 1987, dirigiu a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Entre 1962 e 2003, publicou 36 livros sobre arte brasileira e latino-americana no Brasil, Colômbia, México e Cuba, dentre eles, Arte é o que Eu e Você Chamamos Arte (1998) e Monumentos Urbanos do Rio de Janeiro (1999). Além disso, Frederico colaborou com artigos e ensaios para jornais e revistas especializadas do Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Austrália. Entre 1962 e 2008 publicou 39 livros sobre arte brasileira e latino-americana no Brasil, Colômbia, México e Cuba, destacando-se, entre outros títulos: “Artes plásticas: a crise da hora atual” (1975), “Artes plásticas na América Latina: do transe ao transitório” (1979), “Chorei em Bruges” (1983), “O Brasil na visão dos artistas – A natureza e as artes plásticas” (2001) e “Marilia Kranz” (2008). É co-autor de outros 29 livros e autor de 35 catálogos-livros. Realizou a curadoria de 67 exposições e eventos de arte […]