Sob direção artística de Lia Letícia, a ideia principal para a produção da identidade visual da série envolveu a utilização de frutas como imagem base, para estilização da assinatura, créditos internos e passagens. A identidade utilizou cores, textura e dimensões das frutas, propondo uma analogia das expressões populares brasileira sobre a diversidade de linguagens artísticas, explorando imagens que não necessariamente estão relacionadas à arte.

As vinhetas são inspirada nas mais diversas imagens da subcultura pop, junto a referências visuais do conteúdo do programa, caracterizando-se o uso animações em stop motion, misturando fotografia e objetos e o recurso videográfico chroma key, etc.

                 
  Experimento 01       Experimento 02          Experimento 03             Passagem

Criação e execução | Lia Letícia (em colaboração com Fernando Peres)
Fotografia | Adalberto Oliveira
Edição | Lia Letícia e Virginia Simone
Finalização | Virginia Simone
Desenvolvimento da fonte OTA/BANANA | Carlóis Amorim

TRILHA SONORA ORIGINAL
Chelpa Ferro

 Lia Leticia 
Em Porto Alegre, trabalhou com cenografia para teatro e escola de samba. Muda-se para Olinda e explora a pintura em diversos suportes, como murais e tecido. Vai morar na casa Molusco Lama, onde participa de exposições coletivas e suas primeiras individuais. Atua em performance e inicia criação em vídeos e filmes. Além de escrever e dirigir seus próprios filmes, trabalha como diretora de arte. É educadora no projeto de experimentação audiovisual Escola Engenho e também em diversos cursos em festivais, mostras, etc.. Coordena o Cinecão, além de outros projetos independentes na Galeria Maumau|Recife.

Fernando Peres
Artista plástico e vídeografista autodidata. Filma e edita vídeos próprios e para outros artistas. Trabalha com cenários e figurinos. Desenhos, instalações, pinturas, fotografias, etc. Já fez inúmeras exposições coletivas e individuais em várias capitais do Brasil. Durante alguns anos esteve à frente da Menor Casa de Olinda (uma mistura de residência |atelier| espaço cultural). Criou o Lesbian Bar em Recife, no ano de 2011, espaço que funciona como bar e ambiente expositivo até hoje.

Adalberto Oliveira
Fotógrafo no documentário curta-metragem Iluminadas, sobre o universo das parteiras tradicionais no estado de Pernambuco 2013; Fotografo e montador na Escola Engenho em 2011 e 2012; Montador Curta-metragem “A Paz Lunática” 2012; Fotografia, montagem e mixagem na TV comunitária Alto Falante / ONG Alto Falante; Diretor, fotografo, sound design, montador e produtor do documentário “Dique” realizado em 2011.2; Fotografia, montagem e desenho de som do curta-metragem “No Me Presiones” 2011; Assistente Oficineiro na Oficina Ambientes Sonoros Imersivos; Desenho sonoro e som direto do curta "Os Atores" baseado num conto de Marcelino Freire; Direção, fotografia e desenho sonoro do documentário “Case” realizado em 2011; Direção e Desenho sonoro do curta “Cerol” realizado em 2010; Direção, montagem e fotografia do videoclipe “No limite” da banda Sociedade Oculta, realizado em 2011; Direção, montagem, fotografia e Desenho sonoro do curta "Tempos de Crise" realizado em 2009.

Virginia Simone
Natural de Cachoeira do Sul e mora em Porto Alegre. Atua em várias áreas da produção audiovisual. Dirige videoclipes, animações, curtas metragens de ficção e documentário. Editou o longa Wood & Stock de Otto Guerra, além de inúmeros trabalhos próprios e de diretores locais. É atriz dos filmes-cult Éternau de Gustavo Jahn e PikNik de Luiz Roque. Fez a direção de arte de recentes produções de Zeca Brito como o longa metragem O Guri (em finalização) e do curta em 35mm Aos Pés, vencedor do prêmio Machado Bittencourt de Melhor Direção de Arte no Festival Comunicurtas UEPB - 2010, em Campina Grande. Atualmente dedica-se a finalização de seu primeiro documentário de longa metragem como diretora (ao lado de Carlos Dias e Matheus Walter) – Chaminé, o sucesso e o abstrato. Além de ministrar oficinas de revelação de Super 8 na programação pedagógica da 9ª Bienal do Mercosul, e dirigir o Cinejornal do Fextival Internacional de Cinema da Fronteira, em Bagé, Rio Grande do Sul.

Carlóis Amorim
Designer, pesquisador de tipografia, desenhador. Pernambucano radicado em São Paulo, fundador do da Assembléia67.

Chelpa Ferro
Grupo multimídia composto pelos artistas Luiz Zerbini, Barrão e Sérgio Mekler. Reunido pela primeira vez em 1995, o Chelpa Ferro realiza um trabalho que mistura experiências com música eletrônica, esculturas e instalações tecnológicas em apresentações ao vivo e exposições. Ao longo da sua história, o grupo apresenta trabalhos em diversos formatos: objetos, instalações, vídeos, performances, apresentações de palco e discos. 

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